De uma geração entre
o limite dos primórdios -
do ferro a brasa e do fogão a lenha,
da fossa e da criação da TV -
à modernidade da internet -
redes sociais,
arquivos guardados no ar -,
sou uma mulher limitada
a meu tempo,
a minha história,
à ancestralidade.
Um cérebro medíocre,
com memória
que insiste se apagar
e eu insisto construir.
A meu modo,
a meu parecer,
escrevo uma história.
Ponto. Enter.
Guiada, sempre,
por Deus,
pois parte dela,
intangível
ao meu poder.
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