(FAMÍLIA COUTO CARDOSO DE OLIVEIRA)
A história da Fazenda Riacho do Campo, situada no Município de Brasilândia de Minas (MG), começou quando o casal Gervásio Cardoso de Oliveira e Olímpia Maria do Couto, originário das cidades mineiras de Bom Despacho e Luz, decidiu vender suas terras naquela região às margens do Rio São Francisco, por volta de 1940, e transferir-se com sua grande prole para terras do então distrito de Paineiras, Município de Abaeté (MG).
No município de Bom Despacho nasceram 11 de seus 14 filhos, sendo que o décimo segundo nasceu na cidade vizinha de Dores do Indaiá e os dois últimos nasceram em Paineiras, na Fazenda das Jabuticabas. O casal ainda adotou, como filho, um menino com apenas alguns meses de vida.
Por volta de 1950 Gervásio e Olímpia venderam a Fazenda das Jabuticabas e adquiriram no Município de João Pinheiro (MG) as terras da atual Fazenda Riacho do Campo, hoje situada em Brasilândia de Minas. Em consequência dessa compra a família transferiu-se para a cidade de Patos de Minas, localizada em uma próspera região do Alto Paranaíba em condições de proporcionar aos filhos melhor qualidade de vida, sobretudo nas áreas de saúde e educação. Essa mudança, evidentemente, não foi fácil para a família, sobretudo para o meu pai Gervásio, uma vez que naqueles tempos os meios de transporte eram muito precários e a transferência de todo o patrimônio para a Fazenda Riacho do Campo, sobretudo do gado, se deu por terra, por estradas em péssimas condições, utilizando apenas o carro de boi e o lombo de burros.
Já nessa época meu pai passou a contar com o importante apoio dos dois filhos homens mais velhos, José Couto de Oliveira (Zizico) e João Cardoso do Couto (Zizinho), que daí em diante deixaram os estudos para ajudar no duro trabalho de formação da fazenda, visando ao sustento da nossa grande família em Patos de Minas.
A nova fazenda foi adquirida de um parente do Sr. Basílio (Capitão Basílio), um tradicional fazendeiro da região cujas terras se estendiam para além das bandas do Córrego Cotovelo, afluente do Rio Paracatu. Mais tarde novas terras foram anexadas, como a Fazenda da Mata comprada de um senhor conhecido como Dr. Renault.
Acompanhando meu pai, seguiram em direção à nova fazenda muitos dos empregados (agregados) e seus familiares que àquela época prestavam serviços para a nossa família na região de origem, dentre eles: Zé Grande, Dertrudes, Irani, Vital, Agenor, Martinho, Vicente, Arceu e Juarez.
Assim que chegaram ao novo local, meu pai, meus dois irmãos mais velhos e todos que os acompanharam construíram um enorme barracão de madeira, denominado de Paiolão, com duas águas, de cumeeira muito alta e caimento bastante pronunciado, ficando na parte central um grande espaço que funcionava como dormitório, cujos colchões com enchimento de palha de milho se estendiam pelo piso de tábuas; na lateral esquerda ficava uma pequena cozinha e o quarto de nossos pais, e do lado direito havia um grande espaço destinado ao depósito de milho, uma pequena forjaria e um local para guardar acessórios de montaria.
Naquela época, década de 1950, a viagem de Patos para a Riacho do Campo, a cerca de 280 km de distância, era feita totalmente por estradas de terra em condições extremamente precárias, com o agravante de não haver pontes sobre os rios e córregos existentes no percurso. Era assustador.
Foi por volta de 1952 que toda nossa família rumou pela primeira vez para a Riacho do Campo. Meu pai havia adquirido um automóvel de fabricação Land Rover e Zizico, ainda inexperiente, assumiu a direção do veículo, totalmente lotado, com muitos meninos e sacos com roupas e mantimentos. Pode-se imaginar uma situação inusitada e desconfortável, mas muito estimulante ― cheia de riscos e desafios ―, uma verdadeira aventura especialmente para nós crianças!
Em João Pinheiro fomos recebidos com alegria pela família de Lilico e Maria José, sobrinha de nosso pai, responsável pela Agência dos Correios local. Ali pudemos jantar uma típica comida mineira, cujo prato principal foi um saboroso frango com quiabo feito com muito esmero e carinho.
Após uma noite de descanso abençoado, seguimos viagem em direção a Caatinga, um pequeno distrito de João Pinheiro à beira do Rio Paracatu, composto por poucas casas construídas de forma rudimentar com taipa e cobertura de palha da palmeira Buriti. Esse rio era bastante largo e mais raso se comparado ao Rio da Prata, no Porto Diamante, atravessado no dia anterior. Em ambos os rios a travessia era feita por meio de uma barca, feita de tábuas apoiadas sobre vários tambores e movida manualmente com a utilização de grandes varões de madeira que a empurravam até a outra margem. Mas ao contrário da barca do Rio da Prata, presa a um cabo de aço que atravessava o rio, no Paracatu a embarcação era solta e navegava apenas sob o comando do experiente barqueiro de nome Nicolau, homem negro, alto e magro que nos impressionou bastante por fumar um rústico cachimbo feito de bambu. Não é preciso dizer do medo e da emoção que todos nós sentíamos ao atravessar aqueles grandes rios!
Dali em diante a estrada, que já era ruim, tornou-se quase intransitável. Era tempo de chuva e o nosso potente jipe tinha muita dificuldade de trafegar, nos obrigando a permanecer atentos e tensos a cada atoleiro que tínhamos de enfrentar. Muitas e muitas vezes tivemos que descer do carro para que pudéssemos aliviar o peso e transpor o atoleiro empurrando o veículo, para então prosseguirmos viagem com roupas e sapatos tão sujos que nem pintos no barro.
Finalmente e com muito alívio chegamos à Fazenda Rego, de propriedade do Sr. Capitão Basílio. Fomos recebidos por ele e sua família de uma maneira muito atenciosa e cordial. Enquanto aguardávamos o almoço, nos convidaram para visitar o belíssimo e imenso quintal existente no fundo da casa onde pudemos saborear diversas espécies de frutas, tais como: manga, goiaba, tamarindo dentre outras. Ao voltarmos nos brindaram com um verdadeiro banquete, próprio das fazendas do interior de Minas, de sabores e temperos genuinamente locais: feijão de tropeiro, lombo de porco, frango caipira ensopado e muitos outros quitutes deliciosos! Nunca nos esquecemos do suco de tamarindo, de sabor ácido e marcante, e das típicas sobremesas mineiras: doces caseiros de leite e de goiaba acompanhados do legítimo queijo fresco. Essa passagem pela propriedade do Capitão ficou marcada para sempre em nossa memória e com o tempo nos tornamos grandes amigos de seus filhos e descendentes.
Após essa agradável parada, seguimos em frente sabendo que já estávamos próximos do nosso destino ― a tão esperada Fazenda Riacho do Campo, nossa nova morada! Não imaginávamos encontrar, logo na saída da Fazenda Rego, um córrego completamente cheio em decorrência das fortes chuvas que caíram naquele dia. Como não havia ponte no local de passagem, tivemos que aguardar por mais de uma hora para que as águas baixassem e nos permitissem atravessar a correnteza ― para nós crianças, essa foi mais uma excitante aventura da nossa inesquecível viagem!
Os primeiros dias após nossa chegada foram de muita expectativa e movimentação, pois o local era considerado à época um grande sertão, totalmente despovoado e inóspito, sem nenhuma infraestrutura para abrigar de modo satisfatório nossa família ou de oferecer condições razoáveis ao gado recém-chegado de tão longa caminhada. Para nós que sempre havíamos morado em fazendas de sedes sólidas e amplas, mas simples, a adaptação ao novo local transcorreu de forma rápida e natural. Aos poucos fomos perdendo o medo e nos arriscando a explorar as áreas um pouco mais afastadas do barracão, e logo alcançamos o maravilhoso riacho que corria nos fundos da sede. Descobrimos que se chamava Caiçara, um curso de água cristalina forrado com grandes lajes de basalto, onde não hesitamos em banhar-nos em sua correnteza refrescante. Esse era um córrego bem diferente daquele que corria pelos fundos da antiga sede da Fazenda das Jabuticabas, cujo leito de terra batida deixava a água barrenta. Com imensos blocos de pedra no seu leito e nas suas margens, causou em mim, garoto de nove anos, o penúltimo da prole, de nome herdado do pai, uma forte impressão que gerou um fato interessante até hoje lembrado com carinho pelos nossos familiares: chegando a casa vindo do Caiçara, encantado com aquela visão imponente, perguntei à nossa mãe quem havia colocado aquelas pedras enormes no córrego, ao que ela, na sua simplicidade, prontamente respondeu: Foi Deus que as colocou ali, meu filho! E eu, como sempre desconfiado, retruquei: é porque a senhora não viu o tamanho das pedras, mamãe...
Como a Fazenda tinha uma extensão muito grande, nosso pai decidiu ocupá-la de maneira lenta e progressiva, entrando aos poucos em áreas nos arredores da sede. Uma das primeiras decisões que tomou foi construir um retiro nas proximidades, composto por um amplo curral para manejar o gado e uma pequena casa para o encarregado de sua administração. O primeiro vaqueiro que ali morou se chamava Benedito, homem simples, sem estudos, mas com muita disposição para o trabalho. Ele vestia, sobre sua roupa, um conjunto em couro cru geralmente usado pelos nordestinos com o objetivo de se proteger dos espinhos e matos existentes com abundância em toda fazenda. Tinha uma linguagem própria dos nordestinos, com expressões bem diferentes das usadas em nossa região de origem. Lembro que certa vez sua esposa enviou para nossa casa em Patos de Minas um doce de leite muito gostoso que ele chamou de “uma bestagem”, com certeza querendo dizer que aquilo era uma coisa muito simples. E nós, pequenos e inocentes à época, pedíamos ao nosso pai para nos trazer “bestagem” todas as vezes que fosse à fazenda.
Outra novidade que nosso pai trazia de lá e que nunca havíamos provado era uma fruta nativa da região, denominada pitomba, de formato e tamanho de uma uva, porém com a casca grossa e quebradiça, cor amarronzada, com um gosto levemente ácido e bastante exótico. Tudo era novidade para nós, o que aumentava ainda mais nosso interesse pela nova terra em pleno sertão. Sentíamos curiosos e desafiados diante desse novo mundo!
Assim que as principais providências relativas ao funcionamento da Fazenda foram tomadas, nossos pais decidiram construir, em 1953, uma casa espaçosa para abrigar com mais conforto a família. Após um tempo essa casa ficou pronta e mostrou-se bem confortável para a época. Ela existe até hoje, com algumas modificações sofridas ao longo dos anos. Logo em seguida foi construída, às margens do Caiçara, uma usina hidrelétrica com uma enorme roda d’água, para fornecer energia elétrica à casa e à serraria recentemente montada na fazenda. Também foram instalados um “carneiro” para bombear água encanada para toda a sede, um moinho para moer milho ― transformando-o em um fino fubá e um monjolo para descascar o arroz produzido em nossas terras. Além disso, foi aberta, nas proximidades da casa uma pista de pouso para a aterrissagem de aviões de pequeno porte. Com esses melhoramentos, passamos a ir para a Riacho do Campo com mais frequência, ou seja, praticamente em todas as nossas férias escolares. Acreditamos que a nossa Fazenda foi a primeira a possuir energia elétrica e água encanada em toda a região. Tudo passou a ser produzido ali: arroz, feijão, banha, carnes, ovos, rapadura, verduras e frutas. Comprávamos apenas sal e querosene.
Em 1950 Brasilândia originou-se de um projeto de reforma agrária; veio um comboio da capital federal, Rio de Janeiro, com tratores, caminhões e outros implementos agrícolas, se instalando à margem esquerda do Rio Paracatu, nas fazendas desapropriadas dos ingleses. Logo foi iniciada a nova Vila e a distribuição de glebas de terra com 50 hectares aos pequenos agricultores. À administração pública local coube a Companhia de Desenvolvimento do Vale do São Francisco (CODEVASF). O local continuou isolado da cidade de João Pinheiro até a construção da ponte sobre o Rio Paracatu e de uma estrada asfaltada.
Devido ao bom relacionamento mantido por nossos pais com os administradores do povoado e com as autoridades do município de João Pinheiro, foi possível um esforço conjunto no sentido de melhorar as condições de tráfego nas estradas vicinais que ligavam Brasilândia à Riacho do Campo. Naquela época já acontecia por lá as parcerias público-privadas, resultando em várias melhorias, inclusive na construção de pontes sobre córregos e ribeirões. A destacada atuação de nosso pai junto aos administradores do município e também junto à população da região rendeu a ele uma justa homenagem por parte da Câmara Municipal de João Pinheiro, quando uma via do centro de Brasilândia recebeu o nome de Rua Gervásio Cardoso.
Transcorrido algum tempo de nossa instalação na Fazenda Riacho do Campo nosso pai, visando ao bem-estar dos trabalhadores, decidiu destinar uma área de terra pertencente à Fazenda para que seus funcionários construíssem uma Vila e, como o tempo, começaram ali a se instalar os serviços públicos essenciais, tais como escola, quadra de esportes e uma pequena igreja. Foi assim que nasceu a Vila Riacho do Campo, onde hoje seus moradores estão contemplados também com os serviços essenciais de abastecimento de água, energia elétrica e telefonia.
Na década de 1960, meus irmãos Zizico e Zizinho casaram-se e foram morar na Fazenda. A casa, apesar de ampla e sólida, não oferecia condições adequadas para abrigar com conforto as duas famílias. Com o passar do tempo, meus pais decidiram então dividir a fazenda e doá-la aos filhos para que, aqueles que o desejassem, pudessem iniciar o cultivo de suas próprias terras. Nesse sentido, apenas três dos irmãos decidiram ocupar suas terras e tornaram-se verdadeiros fazendeiros, em especial o Zizico e o Zizinho, que a vida toda se dedicaram a auxiliar a família na labuta da fazenda como um todo, e também Joana D’Arc e seu marido Diógenes Passos.
Com o passar do tempo o desenvolvimento de Brasilândia teve um grande impulso, sobretudo em função de suas atividades agropecuárias e da instalação da empresa alemã de condimentos Fuc’s. Em consequência desse crescimento e da conscientização de sua população em relação aos seus interesses e anseios como cidadãos, na década de 1990 um grupo de pessoas liderado, dentre outros, pelos nossos irmãos Zizico e Zizinho, promoveu um movimento em prol da emancipação desse povoado. Assim, o distrito de Brasilândia de Minas se tornou independente de João Pinheiro e passou a fazer parte do conjunto dos municípios brasileiros.
Para orgulho de nossa família e fazendo jus ao seu trabalho e empenho durante todo o processo de emancipação, Zizinho foi eleito o primeiro prefeito do novo município. O povo soube reconhecer a dedicação de meu querido irmão durante o processo de independência da cidade. Merece destaque seu importantíssimo trabalho à frente da prefeitura, principalmente na fase inicial de sua implantação administrativa, partindo do zero para estruturar uma entidade que funcionou razoavelmente bem, tanto assim Zizinho foi reeleito por duas vezes.
Com o falecimento de meus pais, e considerando que os demais filhos atuavam em suas profissões em diversas cidades, a partir de 1974 esses herdeiros decidiram unir suas partes e criar uma empresa denominada Agropecuária Riacho do Campo S.A. O seu principal objetivo continuou sendo a pecuária, considerando que o relevo irregular de suas terras, com morros e encostas, torna a fazenda mais apropriada para a criação e a engorda de bois do que para a agricultura. No entanto, em 2010 foi introduzido em suas terras, com sucesso, o plantio de eucalipto. A empresa é administrada com sucesso por nosso irmão caçula José Eustáquio que conta com o eficiente gerente Wesley e com uma equipe capacitada e comprometida.
Na realidade, a Agropecuária Riacho do Campo é formada pela soma de quatro fazendas separadas umas das outras, ou seja, a sede pioneira, a Bocaina, a Terra Vermelha e a Mata. Todas possuem uma infraestrutura básica com currais e pequena residência para o administrador local. Sua forma é alongada, totalizando aproximadamente 22 km de extensão e conta com 6700 ha aproximadamente.
A parceria adotada pelos nossos pais, desde o início de nossa vinda para a Riacho do Campo, com a administração pública e a privada local, continua a existir até os dias de hoje. Assim, a camaradagem e a união entre a prefeitura e os fazendeiros radicados no município têm resultado em melhorias das estradas, pontes e mata-burros. Na atual administração municipal essa parceria foi intensificada num trabalho conjunto e solidário, melhorando as condições de vida de toda a população rural.
Finalmente, considerando o grande interesse demonstrado por toda a família pelo uso da Fazenda como ponto de encontro e lazer, a partir da década de 1990 os sócios decidiram ampliar as instalações da sede pioneira, construindo novos espaços para acomodar os familiares e seus amigos mais íntimos. A antiga casa foi preservada e reformada e, com as ampliações realizadas, hoje é possível acomodar um total de 90 pessoas com bastante conforto. Os jardins ao entorno da sede foram ampliados e replanejados, com a construção de três lagoas para lazer e pesca e a criação de um conjunto de seis grandes esculturas construídas em aço corten, o que torna o espaço um verdadeiro museu a céu aberto. A beleza e a tranquilidade desse espaço, com a introdução de diversas espécies botânicas, são constantemente admiradas por todos que ali passam. O projeto geral dessa área social foi elaborado por mim e executado com a colaboração de diversos membros de nossa família, em especial do meu sobrinho Belmiro.
Desse modo, além de prosseguir com seu objetivo econômico inicial, ou seja, a criação de gado, a Fazenda continua a desempenhar também o seu papel importantíssimo de unir a família ― hoje com mais de duzentas pessoas ―, possibilitando a convivência afetuosa e estimulando a amizade entre seus membros, em encontros realizados praticamente em todos os feriados do ano. Também de três em três anos, nossa família promove no local o “Encontro da Família Couto Cardoso de Oliveira” ― uma grande e verdadeira confraternização. A festa corre solta por três dias, com missa campal, competições esportivas, show de talentos, danças, homenagens especiais, muita música, comida, bebida e, principalmente muita paz e alegria!
Objetivando congregar nossa família em torno dos sentimentos de religiosidade e cultivar os valores cristãos deixados por nossos pais, foi construído em 2015, na Fazenda, um espaço para oração e meditação espiritual ― uma linda Capela dedicada à Sagrada Família ―, onde as pessoas podem expressar a sua fé, bem como realizar uniões matrimoniais de familiares e de amigos próximos. Assim, procuramos honrar os nossos pais Gervásio e Olímpia que, com muito trabalho e dedicação, nos deixaram um grande legado de amor à natureza, respeito ao próximo, apreço a uma família unida, mas principalmente, grandes exemplos e belos valores!
Filhos de Gervásio e Olímpia:
1 – Geraldo Magela de Oliveira
2 – Maria da Conceição de Oliveira Teles
3 – Olímpia Cardoso do Couto (freira)
4 – Alzira Couto de Oliveira (freira)
5 – Therezinha Couto de Oliveira Corrêa
6 – Jacira Couto de Oliveira Bernardes
7 – Joana D’Arc de Oliveira Passos
8 – José Couto de Oliveira
9 – João Cardoso do Couto
10 – Maria Mercêdes Cardoso Pessôa
11 – Antônio Couto Cardoso
12 – Tarcísio Cardoso
13 – Gervásio Cardoso de Oliveira Filho
14 – Rafael Antônio Batista de Souza
15 – José Eustáquio Cardoso
Brasilândia de Minas, março de 2022.
Texto de Gervásio Cardoso de Oliveira Filho
Nenhum comentário:
Postar um comentário